domingo, 10 de maio de 2009

A VERGONHA CONTINUA

Caros colegas, amigos e familiares, a baixeza e falta de cultura continua activa nos Bairros sociais, não me falem da crise como desculpa, pois este tipo de violência grupal não vem de hoje nem de ontem tem vindo a assentar alicerces ao longo destes anos. Não são os desempregados que fazem assaltos e provocam este tipo de violência, mas sim aqueles que nunca trabalharam ou seja nunca contribuíram para a sociedade e desenvolvimento do país.
No entanto são estas pessoas que nos roubam e provocam tumultos que recebem os tão famigerados subsídios sociais a que se dá o bonito nome de “Rendimento Mínimo”. Como se pode dar subsídios a quem nunca contribuiu para a sociedade?
Os que pagam os seus impostos não têm direito a nada, pobre daquele que contrair uma doença degenerativa grave como o cancro ou outras, que é obrigado a trabalhar até morrer por este mesmo Estado que oferece subsídios a quem nunca trabalhou e ainda rouba aqueles que trabalham lealmente.
Enfim sempre pensei que vivia numa época diferente, longe daqueles tempos históricos onde se matava quase sempre por motivos fúteis ou então para se conquistar mais um punhado de terra. Mas enganei-me profundamente, hoje em dia as existem organizações que defendem com unhas e dentes aqueles nós roubam, furtam e violentam, dizendo quase sempre que as polícias actuam com excessos, pois bem se calhar nunca sentiram na pele a sensação de ser violentado.

Um comentário:

  1. Pois, a verdade é que as ajudas que estas pessoas recebem só existem porque ao poder, encabeçado por políticos ou por incógnitos que no fundo estão por detrás de tudo, quer a nível local, regional, nacional ou até mundial, lhe dá jeito "calar" as vozes dos mais necessitados dando menos nas vistas sobre os seus rendimentos.
    Este grupo de pessoas, desde que tenha o rendimento assegurado, quer lá saber se as politicas de educação são prejudiciais para as suas crianças...quer la saber da crise e do desemprego.
    Considero que o estado deve proporcionar a melhoria da qualidade de vida dos cidadãos, contudo não pode ser eternamente pai para tanta gente.

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